Médicos no Brasil observaram que muitos recém-nascidos nascidos de mulheres grávidas não parecem ter apresentam sintomas óbvios, como microcefalia. Embora isso possa não ter o mesmo efeito no crescimento do recém-nascido, a frequência é alarmante. O principal obstetra e obstetra do Rio de Janeiro, Dr. Lennatosa, disse que os sintomas observados agora incluem calcificação da coluna, aumento da cavidade da medula óssea e destruição ou deformidade da parte posterior do cérebro. O que preocupa os médicos, diz ele, é que esses são sintomas que não podem ser vistos e que convulsões podem ocorrer quando as crianças crescem. O número de casos de mulheres grávidas de classe média infectadas pelo vírus Zika e casos relacionados de microcefalia foi reduzido, disse Renatorsa. Mas nas partes pobres do Brasil, a luta contra o zika não foi tão bem-sucedida. Residentes em áreas pobres dizem que a campanha para impedir o zika não os cobriu. Como resultado, os residentes locais não têm conhecimento suficiente do vírus Zika para formar uma brecha. Por outro lado, as vacinas não foram desenvolvidas para o zika. Portanto, reduzir a fonte da infecção pelo vírus Zika (remover e modificar o terreno fértil) e reduzir o contato entre mosquitos e seres humanos pode reduzir a ocorrência de infecção. As seguintes medidas são recomendadas: use produtos repelentes de mosquitos ; Use roupas que cubram todas as partes do corpo o máximo possível, de preferência de cor clara. Use tela de gaze, porta e janela fechem a barreira física; Dormir na rede mosquiteira. O mais importante é remover os contêineres que podem conter água, como baldes, vasos de flores ou pneus de carro, para mantê-los limpos ou cobertos, para remover o ambiente que permite que os mosquitos se reproduzam.